Mid-Year Book Freakout TAG (aka reflexões dos últimos 6 meses)

Parece que foi ontem que estávamos a engolir as últimas passas e a rezar para que a cor da roupa interior fosse a certa e, quando damos por ela, estamos em Junho. Ou Julho, aliás, porque este blog funciona como os Açores, com uma timezone atrasada. E olhem que já não é nada mau isto funcionar de todo.

Por esta altura já todos devemos ter percebido que a maioria daquelas metas que impusemos em Janeiro voltaram a cair em saco roto; em vez de perder 10 quilos ganhámos 5, em vez de começar a cozinhar receitas saudáveis aprendemos 15 novas receitas de bolos e em vez de iniciarmos aquela tão prometida poupança já estoirámos 10 salários em tralha que sabemos que não precisamos. Mas para que servem as resoluções de Ano Novo se não para serem quebradas?

Bom, é claro que estou a exagerar um bocadinho – só engordei 2 kg e só aprendi a fazer um pudim novo. E até me tenho portado bastante bem no que toca a finanças, mais porque estou prestes a mudar de casa (yey!) e as prioridades vão começar a ser outras. Sim, ter livros é fixe, mas se calhar também dá jeito ter mobília em casa e comida na despensa.

Mas falemos então de livros, que é por isso que aqui estamos reunidos. Decidi seguir um bocado a manada e fazer também a TAG ‘Mid Year Book Freakout’, uma TAG criada em 2015 pelas booktubers IsThatChami e EarlGreyBooks que consiste em fazer um pequeno resumo literário da primeira metade do ano. Sounds good, vamos lá a isto.

(Tomei a liberdade de fazer a minha tradução do original em inglês. Para reclamações e insurgências, por favor abandonar o post porque não quero picuinhices aqui. Irónico, eu sei.)

1) Melhor Livro Lido em 2018 Até Agora

Com tantas boas leituras que fiz este ano, o difícil foi mesmo escolher a melhor. E não consegui escolher apenas uma, tiveram mesmo de ser três (a conta que Deus fez), e há para todos os gostos. Fantasia não é um género que goste de ler amiúde mas ‘O Império Final‘ até me fez esquecer isso durante uns bons tempos. Confesso que, a princípio, a magia deste mundo me pareceu um bocado risível mas está tudo tão bem descrito que rapidamente nos embrenhamos na história. Preciso das sequelas para ontem.

Estranho seria uma lista destas não albergar um livro de Stephen King, principalmente um livro que fala sobre cães fofinhos e raivosos. ‘Cujo‘ pode não ser o livro mais assustador do mundo, mas a mim deixou-me com a lágrima no canto do olho e com os nervos à flor da pele. Cinco estrelas mais que merecidas.

E, por fim, não poderia deixar de mencionar ‘O Assassinato de Roger Ackroyd‘, um dos poucos livros que li este ano da Agatha Christie. Policial é outro género que não leio frequentemente apesar de adorar 99% dos livros em que acabo por pegar. Eu não sou aquele tipo de pessoa que gosta de ir tentando descobrir quem é o culpado; gosto de ir lendo e ser surpreendida. E sem dúvida que o final deste livro me arrebatou. Acho difícil vir a gostar mais de outro livro da autora do que gostei deste, mas a verdade é que ainda me falta ler muitos! Acompanhem o meu ranking e, quem sabe, talvez nos surpreendamos.

2) Melhor Sequela de 2018 Até Agora
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Mundo Sem Fim‘ é um livro que muito facilmente entraria para a primeira categoria, mas como era a única sequela que tinha para mostrar teve de ser relegado para aqui. Mas que fique em acta que foi também dos melhores livros que li até agora! ‘Os Pilares da Terra‘ é um dos meus romances históricos preferidos de sempre e, como tal, não nego que estava com algumas expectativas para a sequela. E felizmente não saí desapontada! 
Sei que não é uma leitura para todos. Acompanhamos demasiadas personagens ao longo de muitos anos – século XIV, neste caso – e há capítulos que podem tornar-se excessivamente descritivos. Mas eu adoro. Papo calhamaços destes em poucos dias, e só não é menos porque sou uma pessoa deveras ocupada. Não oiço praticamente ninguém falar desta série, e fico triste. Preciso de partilhar esta alegria com alguém. Fãs de ‘Os Pilares da Terra’, mostrem-se!

3) Novo Lançamento Que Ainda Não Leste Mas Queres Muito Ler

Eu sou uma triste no que toca a monitorizar lançamentos de livros, infelizmente. Raramente estou em ânsias para que saia um livro específico e os livros que compro são, na sua maioria, títulos que estão na minha wishlist há alguns anos meses. Mas lá me lembrei de dois livros publicados em 2018 que caíram no meu radar
Já li outros três livros do late Luís Miguel Rocha e é minha intenção ler a bibliografia completa. E é por isso que ‘A Resignação‘ já se encontra no conforto das minhas prateleiras. Sendo escrito por outros autores, não estou à espera de um livro equiparável aos anteriores, mas o tema da Igreja é sempre interessante. Quanto ao ‘Uma Verdade Simples‘ não há grande coisa a dizer. Tenho quase todos os livros da Jodi Picoult e quero aumentar a colecção. E quem é que resiste a ler livros sobre os Amish e outro tipo de gente maluca?

4) Lançamento Mais Aguardado do Segundo Semestre de 2018
 

Que original, não é? Não só original, mas irrealista também, infelizmente; todos sabemos que o ‘The Winds of Winter‘ só vai sair no próximo milénio. Mas a esperança é sempre a última a morrer. Bom, se quisermos falar de lançamentos que vão de facto estrear ainda em 2018, só me lembro do ‘Fire And Blood‘, também do George R. R. Martin. Com data de lançamento marcada para Novembro deste ano, este é mais um livro de ‘apoio’ à série ‘Guerra dos Tronos’ onde será contada parte da história da Família Targaryen, mais especificamente dos reinados compreendidos entre o Aegon I e o Aegon III. Quanto aos restantes reis, serão publicados num volume a ser editado posteriormente. Mais uns livros que preciso p’ra ontem.
5) A Maior Desilusão Até Agora
Quando se lê tantos livros como eu leio (ahahah) é normal que surjam algumas desilusões aqui e ali. Felizmente, até ao momento, só me desapontei com dois livros, e esses nem foram propriamente intragáveis. ‘O Reino do Meio‘ é o terceiro e último livro da Trilogia do Lótus, uma série do género romance histórico do José Rodrigues dos Santos, um autor que uns adoram, outros odeiam e outros adoram odiar. Eu cá gosto de ler os livros do senhor e até estava a gostar da trilogia, mas este último… não sei o que se passou, mas a história nem teve propriamente um fim. Pareceu tudo apressado e mal pensado, overall, um livro desmerecedor de finalizar uma série que até me parecia promissora.

Quanto ao ‘The Girl in 6E‘, eu nem sabia bem o que esperar mas com certeza não era aquilo que recebi em retorno. Um livro que me parecia ser um thriller mais erótico acabou por tentar ser uma data de coisas e conseguiu ser medíocre em todas; romance, acção, drama, erótico, mistério, o que seja, falhou em todas as frentes. Se tivesse de recomendar este livro a alguém, só consigo pensar num tipo de pessoa: os que não sabem ler.

6) A Maior Surpresa Até Agora
E para não variar, mais uma categoria onde não consegui escolher apenas um livro. E com jeitinho ainda aqui enfiava mais um ou dois. Mas bom, cinjamo-nos aos dois que mais se destacaram. Depois de ter lido três livros do John Green estava praticamente convencida que, por mais simpático que o senhor me pareça, não era autor para mim. Por esse motivo, já ia com poucas expectativas para o ‘Turtles All The Way Down‘ mas, felizmente, a coisa correu melhor do que esperava. Não me vou alongar muito uma vez que este livro já tem um review aqui no blog (que podem ler aqui), mas digo que é, até agora, o meu livro preferido do John Green. 
O ‘Barnabas Tew and the Case of the Missing Scarab‘ é, provavelmente, um livro que nenhum de vocês ouviu falar. Nem eu tinha ouvido falar de tal coisa até a autora ter entrado em contacto comigo e me ter enviado uma cópia digital do livro. Mais uma vez, ia com as expectativas totalmente em branco, até porque era um livro mais juvenil, e acabei por me surpreender. Apesar do mistério não ser nada de intrigante, foi muito engraçado acompanhar dois detectives da Londres vitoriana ‘viajar’ para o mundo do Egipto mitológico e conviver com Anúbis, Seth e outros nomes nossos conhecidos. Jovens e fãs de mitologia irão certamente divertir-se tanto a ler isto como eu, está recomendado!
7) Novo Autor Preferido
Em termos de autores conhecidos vs novos autores, este ano tem andado mais tendencioso para o lado do primeiro, o que não é de espantar. Se li livros de um autor que me entusiasmaram, é normal que procure livros da mesma pessoa, é mais seguro. Mas é claro que acabamos sempre por experimentar leituras novas e a coisa até costuma correr bem, felizmente.
Tenho de destacar novamente a surpresa que foi ‘O Império Final‘, livro do já muito aclamado Brandon Sanderson, que só agora tive o prazer de conhecer. Obviamente que já tenho em mente comprar os seguintes volumes da trilogia ‘Mistborn’ e depois avançar para outras séries, qualquer uma, uma vez que todas são bem aclamadas.

E outra autora que não podia deixar de fora é Agatha Christie, rainha dos policiais que só este ano decidi conhecer (shame, shame….). Como do género policial, já estava à espera de gostar das histórias, talvez não tanto como acabei por gostar. Portanto, agora só me resta ir comprando livros até completar a colecção; lá para 2025 devo estar despachada.

8) Nova Crush Literária
Esta é a categoria em que o meu namorado começa a revirar os olhos e a questionar a maturidade e sanidade mental da sua mais-que-tudo. Ou seria, se ele tivesse paciência para ler o que para aqui escrevo (não o censuro).  
Bom, eu já não tenho idade para estas coisas, mas se tivesse de eleger o homem fictício mais decente que conheci nos últimos 6 meses, iria para o Merthin de ‘O Mundo Sem Fim’. Mesmo tendo de crescer na sombra do seu irmão mais novo – alto, musculado e membro do séquito do conde de Shiring, Merthin torna-se uma das personagens mais inteligentes e de mais destaque em Kingsbridge, e sem nunca despir a sua personalidade mais romântica e bondosa. Tenho quase a certeza que Merthin foi uma das principais razões para eu ter gostado tanto desta sequela, o que já é um grande elogio.
Esta seria a minha única aposta até ter visto as respostas que a Cristina do canal Books&Beers deu para esta mesma TAG, onde menciona o coitadinho do Cujo, o São Bernardo do livro do Stephen King. Nem sei como não me lembrei logo dele, sendo eu tão adepta de cães grandes e fofos, como é o nosso Cujo. Só desejava que ele pudesse ter permanecido mais tempo no seu estado adorável… e mais não digo. Obrigado Cristina pela dica!

9) Nova Personagem Preferida

Pronto, confesso que aqui fiz uma batota; a Lisbeth Salander é tudo menos uma nova personagem preferida. Desde que li o primeiro livro da série ‘Millenium‘ que fiquei logo rendida à nossa hacker preferida, e isso já foi há uns bons anos.  Achei que devia mencionar a moça de qualquer maneira uma vez que me reencontrei com ela este ano, no quinto livro da série, ‘O Homem Que Perseguia A Sua Sombra‘, cuja review podem ler aqui. É certo que não foi o reencontro perfeito – longe disso, mas reavivou algumas boas memórias.
A segunda personagem que merece menção é também ela uma senhora, esta de seu nome Jane Eyre. Protagonista do clássico homónino, Jane é uma de muitas mulheres cuja beleza se encontra no interior ao invés do exterior; vítima de escárnio constante devido à sua fealdade e ousadia, a nossa heroína vinga na vida sem nunca se deixar vergar e mantendo-se sempre firme nos seus ideias de moralidade, autonomia e, acima de tudo, justiça e honestidade. Considerada por muitos como um símbolo do feminismo, Jane Eyre é, primeiramente, uma personagem forte e fiel a si mesma que torna este livro a grande obra literária que é. Isto na minha humilde opinião, pois claro.
10) Livro Que Te Fez Chorar

Ok, ok, juro que é a última vez que vêem o ‘Cujo‘ nesta publicação. Mas era-me impossível deixá-lo de fora nesta categoria; é muito triste ver um cão fofinho e inocente ir perdendo o auto-controlo e ceder a impulsos que o levam a fazer coisas… menos adoráveis. Mas admito que isto seja muito pessoal e que a maioria das pessoas vá reagir mais levianamente ao livro… vão sem medo!

Apesar de não ter propriamente chorado nestes dois livros, optei por mencioná-los por serem, certamente, dos mais depressivos que li no primeiro semestre. ‘O Monte dos Vendavais‘ é capaz de ser dos livros com o ambiente mais ‘negativo‘ que já tive o prazer de ler, maioritariamente graças ao senhor Heathcliff. Nada que eu já não esperasse, atenção. Também não se pode pedir mais de um livro cujo protagonista é movido por vingança e cuja bússola moral ou está avariada ou nunca funcionou lá muito bem. Independentemente disso, gostei do livro e recomendo.

A ‘A Pérola‘ do Steinbeck é um livro que se lê bem num dia mas que com poucas páginas é bem capaz de nos alterar o humor. Não é nenhuma história arrebatadora nem nenhum drama de se ir às lágrimas, mas carrega desde o início aquela sombra de tragédia que nos deixa sempre à espera que a desgraça apareça. Não é dos melhores clássicos que já tenha lido, mas se tiverem por aí umas horinhas livres, não perdem nada em conhecer este pequeno conto.

11) Livro Que Te Deixou Feliz
Para falar verdade, qualquer livro a que eu dê mais de 2 estrelas é um livro que me deixa feliz (nem que seja por alívio de não ter gasto dinheiro numa bodega qualquer). Acabei por seleccionar aqueles que me fizeram rir mais vezes e ainda dar uma menção honrosa ao ‘A Volta ao Mundo em 80 Dias‘. E porquê mencionar este clássico de Júlio Verne que não cativou quase ninguém este ano? Porque é um dos meus livros preferidos de sempre e será eternamente o primeiro clássico que li, quando tinha uns 13 anos. Este ano tive o prazer de reler e de verificar que continuo a gostar tanto agora como gostei há 10 anos atrás. Maravilha!
Quanto aos livros mais divertidos, digamos assim, seleccionei dois. ‘Caim‘, do José Saramago, apesar de não ser dos melhores que já li do autor, é um pequeno livro que nos conta as aventuras de Caim, um personagem bíblico que, após matar o irmão Abel, inicia uma viagem pelo tempo e por vários episódios bem conhecidos do Antigo Testamento como a destruição de Sodoma, a entrega dos 10 Mandamentos e a construção da arca de Noé. Sarcástico e cáustico como só Saramago sabe escrever, é mais um livro bem engraçado e absurdo, mas sem cair no ridículo.
Como já mencionei, ‘Barnabas Tew And the Case of the Missing Scarab‘ é um livro direccionado a um público mais juvenil, o que não me impediu de rir bastante com algumas passagens. Afinal, o nosso protagonista é um típico British da Londres vitoriana que vai cair no submundo dos Deus Egípcios… não é difícil perceber que o choque de cultura vai estar presente ao longo da história. Confesso que fica um bocado cansativo ao fim de alguns capítulos mas nada que arruíne a leitura; faz mais bem que mal.
12) Melhor Adaptação de Livro para Filme Até Agora

Não vi nenhuma, sorry. A não ser que o novo ‘Mundo Jurássico‘ venha de algum livro… Mesmo que não venha, recomendo o filme, está engraçado
13) Review Favorita Que Tenha Escrito Este Ano
Deixem-me aqui armar um bocado em arrogante por um bocadinho: todas as reviews que escrevo são as minhas preferidas. Há uma razão para eu demorar tanto tempo a publicar opiniões e não, não é porque eu sou preguiçosa; acontece que gosto de reflectir muito bem sobre o livro que li e de me certificar que escrevo uma opinião completa, enaltecendo os pontos altos mas comentando também os mais fracos. E, como diz o nome do blog, sou muito picuinhas, por isso é natural que essas opiniões resultem em posts um bocadinho grandes. Apesar de moroso, é um processo que resulta quase sempre em textos dos quais até me orgulho bastante.
Bom, pensando um bocado, sou capaz de escolher duas opiniões de que talvez goste mais. Uma é do ‘O Homem de S. Petersburgo‘, que podem ler aqui, simplesmente porque foi a primeira review de um romance histórico que fiz. É o meu género preferido e, por isso, às vezes tenho medo de não estar à altura… mas deixei de me armar em parva e fui em frente. Outra opinião que quero mencionar é a última que escrevi, do ‘Turtles All The Way Down‘ – leiam aqui – por me ter levado a fazer alguma introspecção da minha própria vida e da minha própria saúde mental. Não está nada de extraordinário (afinal, fui eu que escrevi!), mas trago-a na memória com algum sentimentalismo.
14) Livro Mais Bonito Que Comprei ou Recebi Até Agora

Foi com alguma tristeza que, ao preparar-me para responder a esta TAG, me apercebi que a maioria das capas dos livros que comprei e recebi são meio banais. Mesmo estas capas que escolhi poderão parecer-vos muito pouco impressionantes, comparando com alguns exemplares que já vi por aí… Mas é o que temos, lamento. São elas as capas de dois livros que comprei neste primeiro semestre: ‘Grandes Esperanças‘, comprado na Feira do Livro, e ‘Histórias de Aventureiros e Patifes‘, comprado na Feira do Continente (eheh).
15) Livros Que Precisas Ler Até ao Fim do Ano
Livros que preciso ler até ao fim do ano? Os vinte e tal que tenho aqui por casa que ainda não li, maybe? Não, por rídiculo que pareça, há livros que tenho por aqui que sei que ainda não vou ler este ano; alguns clássicos, alguns mais teóricos, ainda não chegou a altura deles. Fui, portanto, consultar a minha lista de ‘12 Livros a Ler em 2018‘ e sacar aqueles que estou mesmo com vontade de ler: ‘Anna Karenina‘, ‘Fahrenheit 451‘ e ‘As Aventuras de Sherlock Holmes‘. A lista tem andado bem (já li metade!) por isso, estou confiante!
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Aaaaand that’s it! Se querem que seja sincera, acho que o ano de 2018 tem estado a correr bem melhor do que esperava. Mas confesso que estou um bocado reticente quanto ao segundo semestre que aí vem (ou melhor, em que já estamos). Em Agosto começam as mudanças para a casa nova – vou finalmente deixar o ninho – e quer-me parecer que as leituras vão sofrer um bocadinho. Mas isso não interessa nada, significa que vou estar ocupada com coisas beeeem mais importantes de momento!

 
 A todos vós, um bem-haja, boas leituras, e vemo-nos brevemente (espero)! 🙂

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